A TV Globo distribuiu na noite desta sexta-feira um comunicado para avisar que saiu da concorrência pela disputa da TV aberta promovida pelo Clube dos 13. A emissora recebera anteontem a carta-convite e a provável saída vinha sendo antecipada há vários dias, inclusive pelo L!
Em um texto de cinco parágrafos, a Globo gasta menos de uma linha para explicar os motivos da saída. Diz que uma licitação baseada só em critérios de audiência e receitas publicitárias é incompatível com o modelo de negócios da emissora.
Nos parágrafos anteriores, a Globo se diz ao lado dos torcedores e faz autoelogios, entre eles o de que ajudou no desenvolvimento do futebol brasileiro e que faz os clubes ganha-rem dinheiro não só com a venda dos direitos de TV, mas com exposição de patrocinadores.
A desistência é um duro golpe não só na licitação promovida pelo Clube dos 13, mas em toda a cúpula política da entidade. Sem a Globo, não só cai por terra a possibilidade de o C13 conseguir mais do que os R$ 500 milhões do piso, como aumenta a chance de outros clubes romperem com essa negociação.
Até agora já saíram Corinthians, Flamengo, Botafogo, Fluminense, Vasco e Coritiba. E estão quase fora Grêmio, Cruzeiro, Vitória e Palmeiras. São oito dos 12 clubes mais importantes do país. O Goiás também estaria entre os rebeldes. E o Santos, antes firme com o C13, já se considera indeciso.
A causa da insatisfação da Globo foi o formato da disputa, na qual, pela primeira vez, teve chance real de perder parte dos direitos, que controla integralmente desde 1998. Com a divisão em licitações separadas, a emissora tinha chance quase zero de continuar com tudo.
Fábio Koff, presidente do C13, criticou a postura da emissora.
– Eles formalizaram o que já vinham fazendo. Se já estavam se encontrando com os clubes, ficou claro que não queriam participar da licitação, sendo co-autores desse esvaziamento do C13. Mas não tenho de me meter na questão deles, que devem ter tomado o que era melhor para a empresa. Participa quem quiser. Eles estiveram no C13 e não dis-seram o que os incomodava, não colocaram queixa sobre o processo. A licitação segue normalmente.
Em um texto de cinco parágrafos, a Globo gasta menos de uma linha para explicar os motivos da saída. Diz que uma licitação baseada só em critérios de audiência e receitas publicitárias é incompatível com o modelo de negócios da emissora.
Nos parágrafos anteriores, a Globo se diz ao lado dos torcedores e faz autoelogios, entre eles o de que ajudou no desenvolvimento do futebol brasileiro e que faz os clubes ganha-rem dinheiro não só com a venda dos direitos de TV, mas com exposição de patrocinadores.
A desistência é um duro golpe não só na licitação promovida pelo Clube dos 13, mas em toda a cúpula política da entidade. Sem a Globo, não só cai por terra a possibilidade de o C13 conseguir mais do que os R$ 500 milhões do piso, como aumenta a chance de outros clubes romperem com essa negociação.
Até agora já saíram Corinthians, Flamengo, Botafogo, Fluminense, Vasco e Coritiba. E estão quase fora Grêmio, Cruzeiro, Vitória e Palmeiras. São oito dos 12 clubes mais importantes do país. O Goiás também estaria entre os rebeldes. E o Santos, antes firme com o C13, já se considera indeciso.
A causa da insatisfação da Globo foi o formato da disputa, na qual, pela primeira vez, teve chance real de perder parte dos direitos, que controla integralmente desde 1998. Com a divisão em licitações separadas, a emissora tinha chance quase zero de continuar com tudo.
Fábio Koff, presidente do C13, criticou a postura da emissora.
– Eles formalizaram o que já vinham fazendo. Se já estavam se encontrando com os clubes, ficou claro que não queriam participar da licitação, sendo co-autores desse esvaziamento do C13. Mas não tenho de me meter na questão deles, que devem ter tomado o que era melhor para a empresa. Participa quem quiser. Eles estiveram no C13 e não dis-seram o que os incomodava, não colocaram queixa sobre o processo. A licitação segue normalmente.
FONTE: Lancenet
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