Depois de muita
aplicação tática e determinação, os times do coletivo venceram os times da
individualidade.
O Santos de Neymar e Ganso não foram páreo para furar a retranca corinthiana. O time da vila não foi nem de longe o Santos que conhecemos. Não tinha alma, muito menos a determinação que a Libertadores requer em jogos decisivos.
Na "decisão" do Couto Pereira, Lucas e Luis Fabiano não brilharam e o Coxa fez o que precisava. A exemplo do Santos, o São Paulo não conseguiu impor o seu futebol e foi dominado pelo encaixado time do Coritiba.
No futebol, assim como na vida, o trabalho em equipe sempre
prevalecerá sobre o indivíduo, por mais genial que ele seja. Parabéns aos
jogadores do Corinthians e Coritiba.
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